Revista Intercontinental de Gestão Desportiva - RIGD (Intercontinental Journal of Sport Management) ISSN 2237-3373
http://www.rigd.periodikos.com.br/article/5fc564e80e8825f10f09966d

Revista Intercontinental de Gestão Desportiva - RIGD (Intercontinental Journal of Sport Management) ISSN 2237-3373

Review

Strategies to increase capture, retention, and reduce evasion of Customers in Gyms

Rodolfo de Azevedo Raiol

Downloads: 7
Views: 338

Abstract

The number of gyms has grown worldwide as well as the number of people who seek this space to exercise in pursuit of a goal that can be aesthetic, health, or sports. With the growth of the market, the competitiveness between the academies was also high. The objective of this work is to analyze, through a literature review, the main strategies of the customer capture and retention, as well as to identify the reasons that lead to customer evasion and what to do to get around them. It was verified that the capitation of clients in academies should be performed with brand and product positioning, as well as advertising campaigns, especially digital marketing, to publicize the services and products offered by the academy. Retention strategies relate to the creation of an academic-client communication channel, the quality of the product and service provided, as well as rewards and benefits for old and active clients in the academy. The main causes of client evasion are the lack of time to practice physical exercises, the poor attendance provided by the employees, and the difficulty of socializing in the gym, these factors being avoidable with training programs with less time commitment, but still training to improve attendance and special classes and events that can promote socialization. This work may assist academy managers in the performance of their duties.

Keywords

Gym, Fitness market, Gym Management, Marketing. 

References

Albuquerque, C. L. F. A., & Alves, R. S. (2007). A evasão dos alunos das academias: Um estudo de caso no centro integrado de estética e atividade física – CIEAF, na cidade de Caicó – RN. Dominium (Natal), 1, 1-33.

American College of Sports Medicine. (2009) American College of Sports Medicine position stand. Progression models in resistance training for healthy adults. Medicine & Science in Sports & Exercise. 41(3), 687-708.

Araújo, A. C. (2011). Aderência e permanência de praticantes de exercício físico em academias de Irati, PR. Lecturas: Educación Física y Deportes, 16(156).

Balbinotti, M. A. A., & Capozzoli, C. J. (2008). Motivação à prática regular de atividade física: um estudo exploratório com praticantes em academias de ginástica. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 22(1), 63-80.

Bastos, F. C., Fagnani, E. K., & Mazzei, L. C. (2011). Perfil dos gestores de redes de academias de fitness. Revista Mineira de Educação Física, 19(1), 64-74.

Battaglia, D., & Borchardt, M. (2010). Análise do processo de recuperação de serviços a partir das reclamações dos clientes: estudo de caso em três organizações. Produção, 20(3), 455- 470.

Bogmann, A. (2000). The moral complexion of consumption. Journal of Consumer Research, 26(4), 418-422.

Boxall, P. (2003). HR strategy and competitive advantage in the service sector. Human Resource Management Journal, 13(3), 5-20.

Eckhard, C. L. (2015). A empresa saudável: tendências de gestão. Porto Alegre: Artebiz.

Enézio J. C., & Cunha F. A. P. (2007) Fatores desmotivantes da prática de musculação nas academias de ginástica de Três Corações/MG. Motriz, 13(suppl 2), 201.

Furtado, R. P. (2009). Do fitness ao wellness: os três estágios de desenvolvimento das academias de ginástica. Revista Pensar a Prática, 12(1), 1-11.

Gentil, P., & Bottaro, M. (2009). Influence of Supervision Ratio on Muscle Adaptations to Resistance Training in Nontrained Subjects. The Journal of Strength and Conditioning Research, 24(3), 639-643.

Giessing, J., Eichmann, B., Steele, J., & Fisher, J. (2016). A comparison of low volume ‘highintensity-training’ and high-volume traditional resistance training methods on muscular performance, body composition, and subjective assessments of training. Biology of Sport, 33(3), 241-249.

Gillen, J. B., Martin, B. J., MacInnis, M. J., Skelly, L. E., Tarnopolsky, M. A., & Gibala, M. J. (2016). Twelve Weeks of Sprint Interval Training Improves Indices of Cardiometabolic Health Similar to Traditional Endurance Training despite a Five-Fold Lower Exercise Volume and Time Commitment. Plos One, 11(4), e0154075.

Kotler, P., & Keller, L. (2012). Administração de Marketing. 14ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil.

Kotler, P., Kartajaya, H. & Setiawan, I. (2017). Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Editora Sextante.

Lamberton, C., & Stephen, A. T. (2016). A Thematic Exploration of Digital, Social Media, and Mobile Marketing: Research Evolution from 2000 to 2015 and an Agenda for Future Inquiry. Journal of Marketing, 80(6), 146-172.

Liz, C. M., & Andrade A. (2016). Análise qualitativa dos motivos de adesão e desistência da musculação em academias. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 38(3), 267-274.

Liz, C. M., Crocetta, T. B., Viana, M. S., Brandt, R., & Andrade, A. (2010). Aderência à prática de exercícios físicos em academias de ginástica. Motriz, 16(1), 181-188.

Raiol 2020, Vol. 10, e10024 Maior, A. S. (2013). Fisiologia dos Exercícios Resistidos. 2ed. São Paulo: Phorte editora. Marcellino, N. C. (2003). Academias de ginástica como opção de lazer. Revista Brasileira Ciência e Movimento, 11(2), 49-54.

Mazzetti, S. A., Kraemer, W. J., Volek, J. S., Duncan, N. D., Ratamess, N. A., Gómez, A. L., et al. (2000). The influence of direct supervision of resistance training on strength performance. Medicine & Science in Sports & Exercise, 32(6), 1175-1184.

Melo, J. A. C., & Silva, A. P. S. (2013). Competências do gestor de academias esportivas. Motriz, 19(1), 74-83.

Morales, P. J. C. (2002). Iniciação, aderência e abandono nos programas de exercícios físicos oferecidos por academias de ginástica na região de Joinville. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.

Nascimento, G. Y., Soriano, J. B., & Fávaro, P. E. (2007). A perspectiva do erro e a avaliação das consequências da intervenção profissional em Educação Física: uma análise de conteúdo. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 9(4), 393-400.

Monteiro, A. G., Aoki, M. S., Evangelista, A. L., Alveno, D. A., Monteiro, G. L., Piçarro, I. C., et al. (2009). Nonlinear periodization maximizes strength gains in Split resistance training routines. The Journal of Strength and Conditioning Research, 23(4), 1321-1326.

Nespolo, D. (2014). Relação entre valor percebido, reputação, confiança e custos de troca como determinantes da retenção de clientes no contexto de serviços de telefonia móvel. (Dissertação de mestrado). Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS.

Paoli, A., Moro, T., Marcolin, G., Neri, M., Bianco, A., Palma, A., et al. (2012). High Intensity Interval Resistance Training (HIRT) influences resting energy expenditure and respiratory ratio in non-dieting individuals. Journal of Translational Medicine, 10(237), 1-8.

Prado, A. O. V., & Liberal, R. (2008). Motivos que levam mulheres a procurarem treinamento personalizado. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 2(11), 564-577.

Queiroz, R. S. B., Serra, M. M. P., Orsi, E., & Mazzieri, M. R. (2018). Envelhecimento populacional e suas implicações à gestão de marketing: Uma investigação no setor de academias de ginásticas. Revista de Administração da UFSM, 11(2), 213-227.

Raiol, R. A. (2017). Análise das estratégias utilizadas pelos gestores de academias de ginástica visando captação, retenção e recuperação de clientes. (Dissertação de mestrado). Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, PT.

Raiol, R. (2020). O despertar digital do personal trainer. Belém: edição do autor.

Raiol, R. A. (2020b). Análise das estratégias utilizadas pelos gestores de academias de ginástica visando captação, retenção e recuperação de clientes. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 10(1), e10010.

Ráiz, B. L., Martarello, E. E. D., De Lima, F. E. G., & Vendrame, F. C. (2012). Estratégia de marketing para captação de clientes - unimed lins. Revista Científica do Unisalesiano, 3(7), 74-86.

Ratamess, N. A., Faigenbaum, A. D., Hoffman, J. R., & Kang, J. (2008). Self-selected resistance training intensity in healthy women: the influence of a personal trainer. The Journal of Strength and Conditioning Research, 22(1), 103-111.

Ribeiro, M. R. G. (2015). Retenção e Fidelização de clientes na academia Barra Fitness. (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Rojas, P. N. C. (2003). Aderência aos Programas de Exercícios Físicos em Academias de Ginástica na Cidade de Curitiba – PR. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.

Rosa, J. P., de Souza, A. A., de Lima, G. H., Rodrigues, D. F., de Aquino Lemos, V., da Silva Alves, E., et al. (2015). Motivational and evolutionary aspects of a physical exercise training program: a longitudinal study. Frontiers in Psychology. 6, 648.

Saba, F. (2001). Aderência: A Prática do Exercício Físico em Academias. Barueri: Editora Manole.

Scaldaferri, D. B. D., & Matos, V. A. (2007). A competitividade do setor de academias de ginástica em salvador. Seminário Estudantil de Produção Acadêmica, 11(1), 1-14.

Santana, L. C., Monteiro, G. M., Pereira, C. C., & Bastos, F. C. (2012). Profile of managers of fitness clubs in brazil: an exploratory study. PODIUM: Sport, Leisure and Tourism Review, 1(1), 28-46.

Santos, E., & DaCosta, L. (2006). A gestão do conhecimento como vantagem competitiva no mercado de academias/fitness. Revista 13 2020, Vol. 10, e10024 Revista Intercontinental de Gestão Desportiva Brasileira de Educação Física e Esporte, 20(suppl 5), 387-393.

Sene, R. F., Garbellotto, T., Gaya, A., & Alonso, J. L. L. (2011). Modalidades esportivas e fatores motivacionais que levam as pessoas da terceira idade a prática de exercício físico. Lecturas Educación Física y Deportes, 16(156).

Simão, R., Spineti, J., Salles, B. F., Matta, T., Fernandes, L., Fleck, S. J. et al. (2012). Comparison between nonlinear and linear periodized resistance training: hypertrophyc and Strenght effects. The Journal of Strength and Conditioning Research, 26(5), 1389- 1395.

Stone, M., & Woodcock, N. (1998). Marketing de Relacionamento. São Paulo: Littera Mundi.

Strohacker, K., Fazzino, D., Breslin, W. L., & Xu, X. (2015). The use of periodization in exercise prescriptions for inactive adults: A systematic review. Preventive Medicine Reports, 6(2), 385-396.

Tahara, A. K., Schwartz, G. S., & Silva, K. A. (2003). Aderência e manutenção da prática de exercícios em academias. Revista Brasileira Ciência e Movimento. 11(4), 7-12. Toscano, J. O. (2001). Academias de ginástica: um serviço de saúde latente. Revista Brasileira Ciência e Movimento, 9(1), 40-42.

Zanette, E. T. (2003). Análise do perfil dos clientes de academias de ginástica: o primeiro passo para o planejamento estratégico. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.


Submitted date:
07/20/2020

Accepted date:
10/10/2020

5fc564e80e8825f10f09966d rigd Articles
Links & Downloads

RIGD

Share this page
Page Sections